O plano de carreira não é da empresa mas do profissional. A empresa ter um caminho definido não é necessariamente ruim. Você pode não concordar com ele. Se você é técnico, gosta de ser técnico, você pode continuar técnico e negociar seu salário. Para isso, é necessário ser bom.
A questão aqui é: o quanto você está fazendo para evoluir a sua carreira? O que você está fazendo para ser muito bom? Não indispensável, mas necessário. Ser muito bom, depende de quem? Da empresa? Claro que de você. Se a empresa te ajuda, ótimo. Mas se não ajuda e você precisa disso, saia. Será que você sabe mesmo administrar a sua carreira ou tem precisado de alguém pra fazer isso por você? Talvez um coach.
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Empreender não significa apenas abrir uma empresa. Você pode empreender criando e emplacando idéias no teu local de trabalho. Para reclamar e chorar é melhor sair. Com este modelo mental, está sendo nocivo para a sua empresa e para você.
Eu fiz o ACP com o Manoel Pimentel e já conversei bastante com o Felipe Rodrigues e com o Fabiano Milani, e a mensagem, sempre foi clara: Qual é a minha parcela de responsabilidade nessa situação? O que eu posso fazer para melhorar a situação atual?
Com esse modelo mental, você será convincente, pois está de fato pensando em melhorar sua carreira e/ou o seu ambiente.
Mas para isso, devemos ter coragem. Existem profissionais reclamando, mas quando chegam nas reuniões, ficam calados. Encontram um gerente e só conseguem reagir com um sorriso. O problema é só reclamar com pessoas que nos acompanham no almoço. É necessário expor suas opiniões para as pessoas certas.
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